Passaram no último dia 10 exatamente 150 anos sobre a estreia no Teatro de Ópera de Munique da ópera Tristão e Isolda, de Richard Wagner (1813-1883). Daí para cá, a obra adquiriu um estatuto único, não só no âmbito da ópera co- mo também no da história da música ocidental, ficando como uma daquelas obras-farol, que sinalizam um antes e um depois..O Instituto Alemão, em parceria com o Círculo Richard Wagner, assinala hoje a efeméride, numa iniciativa que terá continuidade em outubro..Leia mais na edição impressa ou no e-paper do DN